Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura do pimentão nos sistemas de plantio direto e convencional

Autores

  • Jorge Luiz Xavier Lins Cunha Universidade Federal de Alagoas - UFAL
  • Francisco Claúdio Lopes de Freitas Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Mossoró
  • Maria Holanda Coelho Instituto Federal do Ceara - campus iguatu
  • Márcio Gledson Oliveira da Silva Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Mossoró
  • Hélida Campos de Mesquita Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Campus Apodi
  • Kaliane de Souza Silva Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Mossoró

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v9i2.2187

Palavras-chave:

Capsicum annum L. Cobertura do solo. Período crítico

Resumo

Objetivou-se com este trabalho avaliar os períodos de interferências das plantas daninhas no pimentão (Capsicum annum L.), cultivado nos sistemas de plantio direto (SPD) e convencional (SPC). Para isso, foi realizado um experimento em esquema de parcelas subdivididas, distribuídas no delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. O SPD e o SPC foram avaliados nas parcelas, e nas subparcelas, os sete períodos de controle e convivência entre as plantas daninhas e o pimentão: 0; 0–14; 0–28; 0–49; 0–70; 0–91 e 0–112 dias após transplantio (DAT). Antes de cada capina e na ocasião da colheita, foram avaliadas as espécies, a densidade e a matéria seca das plantas daninhas. Na cultura do pimentão foram avaliados diâmetro, comprimento, número, peso médio dos frutos e produtividade. Verificou-se menor incidência de plantas daninhas no SPD em relação ao SPC. Quando mantida livre da competição com as plantas daninhas, a produtividade de pimentão foi 69,57% menor no SPC em relação ao SPD. O período crítico de prevenção à interferência foi de 19 a 95 DAT no SPD e de 11 a 100 DAT no SPC.

Biografia do Autor

Jorge Luiz Xavier Lins Cunha, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Agrônomo, Mestre em Agronomia pela Universidade Federal de Alagoas. Doutor em Fitotecnia. Pesquisador da Universidade Federal de Alagoas

Francisco Claúdio Lopes de Freitas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Mossoró

Agrônomo, Mestre em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa. Doutor em Fitotecnia. Professor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Maria Holanda Coelho, Instituto Federal do Ceara - campus iguatu

Engenheira Civil, Mestre em Irrigação e Drenagem e Doutora em Fitotecnia. Professora do Instituto Federal do Ceara campus Iguatu

Márcio Gledson Oliveira da Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Mossoró

Agrônomo, Mestre em Agronomia. Doutorando em Fitotecnia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Mossoró.

Hélida Campos de Mesquita, Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Campus Apodi

Agrônoma, Mestre em Agronomia. Professora do Instituto Federal do Rio Grande do Norte- Campus Apodi

Kaliane de Souza Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Mossoró

Agrônoma, Mestre em Agronomia. Doutorando em Fitotecnia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Mossoró.

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Publicado

06/07/2015

Edição

Seção

Original Scientific Article