Preferência do pulgão-preto e da cigarrinha-verde em diferentes genótipos de feijão-caupi em Roraima

Autores

  • Hugo Falkyner da Silva Bandeira Universidade Federal de Roraima
  • Antonio Cesar Silva Lima Universidade Federal de Roraima
  • Anderson Strucker Universidade Federal de Roraima
  • Luciana Baú Trassato Universidade Federal de Roraima
  • Luiz Fernades Silva Dionisio Universidade Federal de Roraima

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v9i1.1998

Palavras-chave:

- Aphis craccivora. Empoasca sp. Resistência de plantas a insetos. Vigna unguiculata.

Resumo

A ocorrência de insetos praga está entre os fatores que mais afetam a produtividade do feijão-caupi. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a resistência de nove genótipos de feijão-caupi ao ataque do pulgão-preto, Aphis craccivora Koch, 1854, e da cigarrinha-verde, (Empoasca sp.), e a flutuação populacional de A. craccivora sobre a cultura, em condições de campo. Foram selecionados nove genótipos de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp), a saber: BR-17 Gurgueia, BRS Guariba, BRS Cauamé, Pretinho Precoce 1, UFRR Grão Verde, Apiaú, Iracema, Cara-Preta e Sempre Verde. O delineamento experimental foi realizado em blocos casualizados, em esquema de parcela subdividida, com quatro repetições. Cada variedade foi plantada em quatro linhas paralelas, considerando as duas fileiras centrais como área útil. A contagem dos pulgões foi feita diretamente na última folha trifoliolada completamente aberta, enquanto que a das cigarrinhas foi realizada pelo método da batida de plantas em bandeja com água. Nos genótipos BRS Cauamé, BRS Guariba e Pretinho Precoce 1 foram observados os menores índices de infestação por A. craccivora, apresentando, portanto, resistência do tipo não preferência em relação aos demais avaliados. O genótipo Apiaú mostrou-se suscetível a Empoasca sp., e os BR-17 Gurgueia, Cara-Preta, Sempre Verde, UFRR Grão Verde e BRS Cauamé foram os mais resistentes, em função da menor preferência pelas cigarrinhas, registrada, principalmente, aos 28 e 35 dias após a emergência das plantas.

Biografia do Autor

Hugo Falkyner da Silva Bandeira, Universidade Federal de Roraima

Eng. Agr., Mestrando do Programa de Pós-graduação em Agronomia (POSAGRO - UFRR/Embrapa Roraima) km 12 BR 174, s/n, Boa Vista-RR,hugo_falkyner@hotmail.com

Antonio Cesar Silva Lima, Universidade Federal de Roraima

Eng. Agr. Prof. Dr. Departamento de Fitotecnia - CCA/UFRR, (Tutor PET-AGRO)

Anderson Strucker, Universidade Federal de Roraima

Eng. Agr., Mestrando do Programa de Pós-graduação em Agronomia (POSAGRO - UFRR/Embrapa Roraima) km 12 BR 174, s/n, Boa Vista-RR.

Luciana Baú Trassato, Universidade Federal de Roraima

Eng. Agr., Mestrando do Programa de Pós-graduação em Agronomia (POSAGRO - UFRR/Embrapa Roraima) km 12 BR 174, s/n, Boa Vista-RR.

Luiz Fernades Silva Dionisio, Universidade Federal de Roraima

Eng. Flor., Mestrando do Programa de Pós-graduação em Agronomia (POSAGRO - UFRR/Embrapa Roraima) km 12 BR 174, s/n, Boa Vista-RR.

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Publicado

14/04/2015

Edição

Seção

Original Scientific Article