Fitossociologia e características morfológicas de plantas daninhas após cultivo de milho em plantio convencional no cerrado de Roraima.

Autores

  • José de Anchieta Alves Albuquerque Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Posagro (Mestrado em Agronomia)
  • Valdinar Ferreira Melo Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Posagro (Mestrado em Agronomia)
  • Maria Beatriz Bernades Soares Agencia Paulista de Tecnologia dos Agronegócios-APTA Pindorama-SP
  • Everton Luis Finoto Agencia Paulista de Tecnologia dos Agronegócios-APTA Pindorama-SP
  • Rafael Henrique da Silva Siqueira Universidade Federal de Lavras - UFLA-MG Pós-Graduação Departamento de Solos
  • Stéfanny Araújo Martins Universidade Federal de Lavras - UFLA-MG Pós-Graduação Departamento de Fitotecnia

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i3.1392

Palavras-chave:

Identificação de plantas invasoras. Rotação de culturas. Savana de Roraima. Zea mays

Resumo

A fitossociologia é o estudo florístico e estrutural das espécies vegetais, desempenhando um papel bastante importante para o manejo das Plantas Daninhas. Objetivou-se com este trabalho estudar a fitossociologia e características morfológicas de plantas daninhas após cultivo de milho em plantio convencional no cerrado de Roraima. O trabalho foi realizado em área preparada em sistema de cultivo convencional por cinco anos, sendo a avaliação realizada após cultivo com milho. As coletas foram realizadas quatro meses após a colheita, durante os meses de maio a junho de 2010. Para amostragem, utilizou-se quadrado de ferro, 0,50 x 0,50 m, lançado aleatoriamente oito vezes na área experimental (45 m2). As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas por meio do somatório das amostras obtidas pelo lançamento do quadrado. As variáveis avaliadas compreenderam: frequência, densidade, abundância, frequência relativa, densidade relativa, abundância relativa e índice de valor de importância das espécies. Foram, ainda, descritas as classes botânicas, famílias, espécies, tipo de propagação, ciclo de vida e hábito de crescimento. Na área experimental foram identificadas dezenove espécies de plantas daninhas, divididas em nove famílias botânicas, sendo as Fabaceae e Poaceae com maiores ocorrências. Das espécies de plantas daninhas, um percentual de 63,15% pertencem a classe botânica das Dicotiledôneas. A Sida rhombifolia foi à única espécie que foi encontrada em todas as coletas amostrais e Cenchrus echinatus foi a espécie mais abundante. As espécies que apresentaram maior índice de valor de importância, foram: Cenchrus echinatus, Sida rhombifolia, Digitaria sanguinalis e Cyperus rotundus.

Biografia do Autor

José de Anchieta Alves Albuquerque, Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Posagro (Mestrado em Agronomia)

Professor c/ Doutorado em Fitotecnia Área de atuação: Manejo de Plantas Daninhas

Valdinar Ferreira Melo, Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Posagro (Mestrado em Agronomia)

Professor c/ Doutorado em Solos Área de atuação: Manejo e Conservação de Solos

Maria Beatriz Bernades Soares, Agencia Paulista de Tecnologia dos Agronegócios-APTA Pindorama-SP

Pesquisadora Área de atuação: Manejo e Tratos Culturais de Grandes Culturas

Everton Luis Finoto, Agencia Paulista de Tecnologia dos Agronegócios-APTA Pindorama-SP

Pesquisador Área de atuação: Manejo e Tratos Culturais de Grandes Culturas

Rafael Henrique da Silva Siqueira, Universidade Federal de Lavras - UFLA-MG Pós-Graduação Departamento de Solos

Estudante de Doutorado Área: Solos

Stéfanny Araújo Martins, Universidade Federal de Lavras - UFLA-MG Pós-Graduação Departamento de Fitotecnia

Estudante de Doutorado Área: Fitotecnia

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Publicado

31/12/2013

Edição

Seção

Original Scientific Article