Crescimento e marcha de absorção de micronutrientes para a cultivar de melancia Crimson Sweet.

Autores

  • Edmilson Igor Bernardo Almeida Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Gabriel Nuto Nóbrega Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP)
  • Márcio Cleber de Medeiros Corrêa Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Everton Alves Rodrigues Pinheiro Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP)
  • Neimar Arcanjo de Araújo Universidade Federal do Ceará (UFC)

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v8i1.1344

Palavras-chave:

Exportação de nutrientes. Nutrição de plantas. Requerimento nutricional.

Resumo

Para a sustentabilidade na produção da melancia é importante que sejam atendidas as suas exigências nutricionais, especialmente e durante a época em que ocorre maior demanda por nutrientes. Objetivou-se neste trabalho, avaliar o crescimento e marcha de absorção de micronutrientes pela melancia, cultivar Crimson Sweet. O experimento foi desenvolvido no perímetro irrigado do Baixo Acaraú, situado na região norte do estado do Ceará. As épocas de amostragem iniciaram-se no vigésimo quarto dia após a emergência (DAE), e foram realizadas em intervalos regulares de 10 dias, sendo assim representados: 24, 34, 44, 54 e 64 DAE. Constatou-se que o período de maior acúmulo de massa seca ocorre entre os 44 e 64 DAE, sendo que aos 64 DAE, a massa seca total da planta foi estimada em 1.131,72 g; a ordem decrescente dos micronutrientes acumulados foi: Fe>Zn>Mn>Cu; aos 64 DAE, a parte aérea exportou: 495,35 mg kg-1 de Fe, 166,71 mg kg-1 de Zn, 63,71 mg kg-1 de Mn e 14,09 mg kg-1 de Cu; os frutos acumularam 26,29; 29,05; 15,59; 31,51% da quantidade total de Fe, Zn, Mn e Cu, respectivamente exportada pela parte aérea. O período compreendido entre 44 e 64 DAE foi identificado como sendo o de maior requerimento de micronutrientes.

Biografia do Autor

Edmilson Igor Bernardo Almeida, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Fitotecnia) na Universidade Federal do Ceará (UFC)

Gabriel Nuto Nóbrega, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP)

Doutorando em Solos e Nutrição de Plantas, Departamento de Solos, Escola Superior Agrícola “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP)

Márcio Cleber de Medeiros Corrêa, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Professor Adjunto do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará (UFC)

Everton Alves Rodrigues Pinheiro, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP)

Doutorando em Ciências: Engenharia de Sistema Agrícolas, Departamento de Engenharia de Biossistemas, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP)

Neimar Arcanjo de Araújo, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Graduando em Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará (UFC)

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Publicado

02/05/2014

Edição

Seção

Original Scientific Article