Persistência de imazaquim e diclosulam em função da umidade do solo.

Autores/as

  • Patrícia Andrea Monquero UFSCar
  • William Sanches Munhoz CCA/UFSCar
  • Andreia Cristina da Silva Hirata APTA/polo da alta sorocabana

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i3.1311

Palabras clave:

Capacidade de campo. Efeito residual. Carryover

Resumen

Os herbicidas podem sofrer distintos processos de redistribuição e degradação que determinarão sua eficácia e residual no solo. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência da umidade do solo na persistência dos herbicidas diclosulam e imazaquim, em um Latossolo Vermelho Distroférrico – textura argilosa. Os herbicidas imazaquim (0,15 kg ha-1) e diclosulam (0,035 kg ha-1) foram aplicados em pré-emergência, durante o período de verão, que apresentou temperatura média de 24 ºC. Os tratamentos foram constituídos por três níveis de umidade (100, 80 e 60% da capacidade de campo - CC), e pelos períodos de avaliação (0, 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA). Como bioindicadores de imazaquim e diclosulam utilizou-se o milho e o girassol, respectivamente. O diclosulam apresentou efeito por período maior de tempo com a umidade de 100% CC. O imazaquim também apresentou maior efeito tóxico na umidade de 100% CC, indicando maior disponibilidade destes herbicidas em solos com maior teor de umidade. No solo com 60% CC a porcentagem de intoxicação das espécies bioindicadoras foi menor para os dois herbicidas, provavelmente, esta condição favorece a sorção destes herbicidas. Independente da umidade do solo, a presença dos herbicidas foi detectada até 90 DAA.

Biografía del autor/a

Patrícia Andrea Monquero, UFSCar

Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

William Sanches Munhoz, CCA/UFSCar

Aluno de graduação

Andreia Cristina da Silva Hirata, APTA/polo da alta sorocabana

Pesquisadora em fitotecnia

Publicado

31/12/2013

Número

Sección

Original Scientific Article