Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de soja em Tocantins.
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i2.1235Palavras-chave:
Ambientes. Desfavoráveis. Favoráveis. Glycine max.Resumo
Objetivou-se com este trabalho estudar a estabilidade fenotípica de cultivares de soja, quanto à produção de grãos, em oito ensaios, quatro na cidade de Gurupi-TO e, quatro na cidade de Palmas - TO, conduzidos durante os anos de 2008 a 2012. Os ensaios foram instalados com delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, e onze cultivares de soja. Foram utilizadas as metodologias de análise de estabilidade de Eberhart e Russell (1966), Lin e Binns (1988) modificado por Carneiro (1998), e Annicchiarico (1992) e também, as de Lin (1982) e Cruz e Castoldi (1991) nas análises de estratificação e dissimilaridade ambiental. A produção média das cultivares nos ensaios foi de 2.931 kg ha-1 de grãos. O resultado da análise de variância conjunta mostrou efeitos significativos dos ambientes (ensaios) e da interação G x A, a qual foi predominantemente do tipo complexa para todos os pares de ensaios. O genótipo TMG 131 RR foi mais adequado em ambas as condições ambientais (desfavoráveis e favoráveis), tendendo para as desfavoráveis. E o genótipo TMG 132 RR para as favoráveis. As metodologias utilizadas, de modo geral, se completam e, quando usadas conjuntamente, podem aumentar a confiança quanto à classificação e indicação de cultivares de soja para determinados ambientes.Downloads
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