Umas El estudio del paisaje en la planificación territorial

una aproximación metodológica en base al modelo GTP

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v18i50.7732

Palabras clave:

Geossistema, Território; Diagnóstico Socioambiental; Recursos Naturais; Organização do Espaço.

Resumen

A Geografia é uma ciência, que passou por revoluções epistemológicas, posicionando-se atualmente nas temáticas relacionadas aos problemas socioambientais, devido ao seu caráter integrador nessas questões. Sendo um dos principais problemas, as mudanças no uso da terra, que afetam diversas paisagens naturais ao redor do mundo, gerando uma série de problemas ambientais e o esgotamento progressivo de seus recursos naturais, e em muitos casos em sua perda total. Portanto, o objetivo desta pesquisa é demonstrar uma síntese dos conceitos que estruturam o modelo GTP (Geossistema-Território-Paisagem), bem como fornecer uma abordagem metodológica, com base no modelo GTP, para futuros estudos da paisagem, como fontes de informações essenciais no planeamento e gestão territorial dos recursos naturais.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Stélio Soares Tavares Junior , Universidade Federal de Roraima

Bacharel em Geologia pela Universidade Federal do Pará (1988), mestre em Geologia e Geoquímica pela Universidade Federal do Pará (1992) e doutor em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2004). Atualmente é professor associado IV da Universidade Federal de Roraima. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Sensoriamento Remoto, atuando principalmente nos seguintes temas: Fotointerpretação Geológica de imagens na área de Tectônica e Geomorfologia, organização espacial com uso de SIGs

Luiza Câmara Beserra Neta , Universidade Federal de Roraima

Mestre (de pós-graduação em Geografia), Doutora (Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica), Professora da Universidade Federal de Roraima, Pós Graduacao em Geografia

Citas

ALDAMIR, L. O conceito da paisagem em história. In: XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, Fortaleza, 2009. Resumos... Fortaleza: ANPUH, 2009, p 1-9.

BENEDETTI, U. G. et al. Génese, Química e Mineralogia de Solos derivados de Sedimentos Pleistocênicos e de Rochas Vulcânicas Básicas em Roraima, Norte Amazónico. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Florianópolis, v.35, n.1, p. 299-312, 2011.

BEROUTCHACHVILI, N.; BERTRAND, G. Le Gèosysteme ou Systeme Territorial Naturel. Reveu Geographique des Pyrèneès et do Sud-Ouest. Toulouse, Tome 49, Fasc. 2, p. 167-180, 1978.

BERTRAND, G. Paysage et geographie physique globale. Esquisse méthodologique . Revue Geógraphique des Pyrénées et du Sud-Oues, Toulousse, v. 39, n.3, p. 249-272, 1968.

BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. Caderno de Ciências da Terra. São Paulo, n. 13, 1972.

BERTRAND, C. ; BERTRAND, G. Une géographie traversière: L'environnement à travers territoires et temporalités. Paris: Editions Arguments. 2002, p. 303.

BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. Revista Ra’e Ga, Paraná, n. 08, p. 141-152, 2004.

BETRAND, G. Itinerario en torno al paisaje: una epistemología de terreno para tempos de crisis. Revista Ería, v.81, n.1, p. 5-38, 2010.

BOYD, L., MANUAL FOR LOCAL GOVERMENT ON CORPORATE PLANNING, Municipal Association of Victoria, Melbourne, 1992.

BRUNET, R.; FERRAS, R.; THERY, H., Les Monts de la geógraphiques. Diccionaire critique. Reclus-La Documentation Française, Montpellier-Paris, 1993, p. 518.

CASTRO, D. G. Significados do conceito de paisagem: um debate através da epistemologia da geografia. UERJ, 2009. Disponível em: < https: www.pucsp.br/diamantino/paisagem>. Acesso em: 25 de Ago. 2022.

CAVALCANTI, L.C.S; CORRÊA, A. C. B. Geosisstemas e Geografia do Brasil, Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 61, n. 2, p. 3-33, 2016.

CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Edgar Blucher Editores, 1999, p. 233.

DINIZ, M. T. M.; OLIVEIRA, G. P.; MEDEIROS. D. B. S. Proposta de classificação das paisagens integradas”. Revista de Geociências do Nordeste (REGNE), v. 1, n.1, p. 50 - 65, 2015.

DULLEY, R. D. 2004. Noção de natureza, ambiente, meio ambiente, recursos ambientais e recursos naturais. Revista Agricultura, v.51, n.2, p.15-26, 2004.

FAO. Global Forest Resources Assessment. Roma: Food and Agriculture Organization of the United Nations Editions. 2020. 190 p.

FIGUEIRÓ, A. S. Tradição e mudança em Geografia Física. In: FIGUEIRÓ, A. S; FOLETO, E. (Org.). Diálogos em Geografia Física. Santa Maria: Editora Universidade Federal Santa Maria, 2011, cap 1, p. 17-44.

FORMAN, R.T.; GODRON, M. Landscape ecology. New York: Wiley & Sons Editions, 1986, p. 648.

FROLOVA, M.; BERTRAND, C.; BERTRAND, G. Une géographie traversière: L'environnement à travers territoires et temporalités. Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 8, n.432, p. 1-5, 2003.

FROLOVA, M. Desde el concepto de paisaje a la Teoría de geosistema en la Geografía rusa: ¿hacia una aproximación geográfica global del medio ambiente?. Revista Ería 70, v.33, n.1, p. 225 – 235, 2006.

FROLOVA, M. From the Russian/Soviet landscape concept to the geosystem approach to integrative environmental studies in an international context. Land Scape Ecology. Revista Springer B.V, n.34, v.1, p. 1485-1552, 2018.

GEDDES, P. Cities in Evolution. London: Ernest Benn Limited, 1968, p. 448.

HAASE, G. et al. Naturraumerkundung Und Landnutzung: Geochorologische Verfahren Zur Analyse, Kartierung Und Bewertung Von Naturraeumen (Beitraege zur Geographie). Berlin: Akademie-Verlag. 1991, p. 373.

MACHADO, F. S.; MOURA, A.S. Educação, Meio Ambiente e Território. Ponta Grossa: Editora Atena v.3. 2019, p. 270.

MARQUINA, J.; MOGOLLON. A. Niveles y escalas de levantamiento de información geográfica en sensores remotos. Revista Geográfica Venezolana, v.59, n.1, p. 42-52, 2018.

METZGER, J. P. O que é a Ecologia da Paisagens?. Revista Biota Neotrópica, v.1, n.1, p. 1-9, 2001.

MUNFORD, L. The culture of Cities. New York: Harcourt Brace Jovanovich Inc. 1970, p. 640.

NEVES, C. E. A Geografia Desconhecida de Georges Bertrand: Contribuições à Discussão e Aplicação do “Geossistema Complexo” no Brasil. Revista de Estudos Geográficos, v. 15, n. especial, p. 139-166. 2017.

ORTUZAR, L. S. Introducción a la Planificación Territorial. Santiago de Chile: Ediciones Universidad Central. 2010, p. 134.

PASSOS, M. 2022. As travessias bertrandianas à construção da geografia física. Imprensa da Universidade de Coimbra. Disponível em: https://doi.org/10.14195/978-989-26-1343-7_6. / Acesso em Junho, 2022].

RODRIGUEZ, J. M.; SILVA, E. V.; CAVALCANTI. A. P. B. Geoecologia das Paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza: Edições UFC. 2017, p. 222.

RODRIGUEZ, M. J. M.; SILVA, E. Teoria de Geossistemas: o legado de V.B Sochava. Caera: Editora Universidade Federal do Ceara. 2019, p. 176.

RUBIRA, G. F. Definição e diferenciação dos conceitos de áreas verdes/espaços livres e degradação ambiental/impacto ambiental. Caderno de Geografia, Belo Horizonte, v. 26, n. 45, 2016, p. 134-150.

SOCHAVA, V. B. Introdução à Teoria dos Geossistemas, (em russo). Novosibirsk: Editorial Nauka-filial de Sibéria, 1978, p. 318.

SOUZA, A. C.; BORGES, F.; MENDOÇA. M. 2021. Estudos de Paisagem integrada: episteme, evolução e aplicação. In: SOUZA, R.; CHAVES, A. M.; NASCIMENTO. S (Org.). Geoecologia e Paisagem Enfoques teórico-metodológicos e abordagens aplicadas 1ed., São Paulo: Criação Editora-Aracaju. 2021. Cap. 2, p. 53-73.

SOLNETSEV, N.A. The natural geographic landscape and some of its general rules. In: WIENS, J.A.; MOSS, M.R.; TURNER, M.G.; MLADENOFF, D.J. Foundation papers in Landscape Ecology. Columbia: Columbia University Press. 2006. 2. p.19-27.

SUKOPP, H. Dynamik und Konstanz in der Flora der Bundesrepublik Deutschland, Schr.-R. f. Vegetationskunde, v.10, n. 1, p. 9-27, 1976.

TURNER, M. G.; GARDNER, R. H. Quantitative methods in landscape ecology. An introduction. In: TURNER, M. G.; GARDNER, R. H. (Org.) Quantitative methods in landscape ecology, Vol.82. New York: Springer Editions. 1991. Cap.1, p. 3-14.

STEINHARDT, U. et al. Hemeroby index for landscape monitoring and evaluation. In: PYKH, Y.A.; HYATT, D.E.; LENZ, R. J. (Org.). Environmental Indices – System Analysis Approach. Oxford: EOLSS Publ., 1999, p. 237-254.

VALCARCEL, J. O. Los horizontes de la geografía: Teoría de la Geografía. Barcelona: Editorial Ariel. 2000, p. 604.

VOLK, M.; STEINHARDT, U. Landscape and landscape ecology. In: BASTIAN, O.; STEINHARDT, U. (Org.). Development and Perspectives of Landscape Ecology, Germany: Ed. Springer Science+Business Media Dordrech. 2002. Cap.1, p. 7-47.

WALTZ, U.; LEIBNIZ, S. Indicators of hemeroby for the monitoring of landscapes in Germany. Journal for Nature Conservation, v. 22, n.1, p.279–289, 2014.

Publicado

31/12/2024