A AMAZÔNIA LEGAL E OS CONTORNOS DA FRONTEIRA CAPITALISTA NO SÉCULO XXI
DOI:
https://doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v15i37.5838Palabras clave:
Fronteira capitalista, Políticas de desenvolvimento regional, Urbanização, Cerrado e Amazônia.Resumen
O presente trabalho objetiva analisar as características territoriais atuais da região Centro-Norte-Amazônica brasileira, assente sobre o Cerrado e a Floresta Amazônica, identificando os elementos que delineiam a fronteira capitalista nesse princípio de século XXI. Destaca a forma como as cidades médias têm servido aos preceitos capitalistas no recente processo de urbanização da região e busca relacionar as transformações ocorridas no território do Cerrado a partir da modernização imposta pelo capitalismo, por meio de uma reestruturação urbana pela qual a região Centro-Oeste tem passado desde meados do século XX com o processo de expansão da fronteira econômica sobre a Amazônia, destacando também a reestruturação urbana da Amazônia oriental. Parte-se do entendimento de que o Estado brasileiro se adéqua às exigências do capitalismo mundial por meio da implantação do modelo urbano-industrial. A urbanização dessa região, fruto de políticas de desenvolvimento regional implementadas principalmente após a década de 1940, tornou-se ação viabilizadora dessa condição e os arranjos estatais permitem investir em infraestrutura, criar agências de planejamento e propiciar os fluxos migratórios populacionais em direção às cidades que polarizam no território, concentrando excedente de mão de obra barata e dinamizando a urbanização na Amazônia. O método de abordagem é o Histórico e a análise desprendida é a Dialética, sendo que este trabalho é resultado parcial de uma pesquisa componente dos projetos “PGPSE/CAPES Desenvolvimento Territorial e Sociobiodiversidade: perspectivas para o mundo do Cerrado” e “PROCAD/CAPES Território, Meio Ambiente e Dinâmicas Rural-Urbano-Regionais na Amazônia Brasileira”.Descargas
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