CLASSIFICAÇÃO DE IMAGEM ORBITAL PELO MÉTODO MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA EM QUIXERAMOBIM, CEARÁ, BRASIL

Autores

  • Felipe Gomes Brasileiro Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento de Ciências Ambientais
  • Carlos Magno Moreira Oliveira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento de Ciências Ambientais
  • Rafael Rodrigues Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão Unidade Acadêmica Especial Instituto de Geografia
  • Rafael Coll Delgado Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento de Ciências Ambientais

Resumo

Este trabalho avaliou a eficiência do algoritmo Máxima Verossimilhança (MAXVER),  do município de Quixeramobim, Ceará, Brasil, utilizando imagens do satélite Landsat 8 sensor OLI  para o mapeamento do uso e cobertura do solo. Para a aferição como verdade de campo utilizou-se o GPS (GARMIN Etrex LEGEND Cx), amostrando as diferentes classes de uso e cobertura do solo. As classes amostradas em campo foram: área urbana, solo exposto, pastagem, caatinga e água. Os resultados encontrados mostraram que a classificação geral da imagem teve um valor razoável, indicando acurácia global de 57,50%, o que indica uma maior necessidade de coleta de dados de amostras para a área classificada. O índice Kappa, quando observado por classe, apresentou valores baixos para áreas de solo exposto e pastagem (14% e 30%), obtiveram baixíssimos índices Kappa mostrando que a amostragem foi inadequada para classificação da resposta espectral destas feições. As classes área urbana e água (50% e 54%) apresentaram valores medianos de Kappa para suas feições em relação a amostragem para a classificação de sua resposta espectral. No entanto, a classe caatinga foi a única que apresentou valor representativo de acordo com o índice Kappa (77%). Deve-se aumentar a amostragem em campo das feições, já que o Kappa Global foi muito baixo. 

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Publicado

02-08-2016

Edição

Seção

Artigos