Envelhecimento acelerado de sementes e qualidade de plântulas de Bauhinia forficata Link em diferentes substratos e tamanhos de tubetes

Autores

  • Daiane Gisele Guareschi Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)
  • Ana Carla Lanzarini Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
  • Marília Lazarotto Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Caciara Gonzatto Maciel Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Graciele Barbieri Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v9i1.2175

Palavras-chave:

Períodos de estresse. Produção de mudas. Vigor.

Resumo

A espécie Bauhinia forficata pertence à família Fabaceae e é conhecida por seu uso medicinal e na arborização urbana. Objetivou-se com este trabalho verificar a qualidade de lotes de sementes de B. forficata por meio do envelhecimento acelerado e avaliar o desempenho de plântulas desenvolvidas em diferentes dimensões de tubetes e substratos. Para o teste de envelhecimento, as sementes de 3 lotes foram submetidas a condições de estresse a 41 °C e, aproximadamente, 100% de umidade relativa do ar. Os tratamentos foram compostos por diferentes tempos de exposição: 0 (T0), 24 (T1), 48 (T2), 72 (T3) e 96 h (T4) em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3x5 (lotes x períodos). Em seguida, avaliou-se a germinação, sementes duras e sementes mortas. As sementes do lote com maior qualidade fisiológica foram utilizadas para produção de mudas em tubetes de 2 dimensões (50 e 110 cm³) e 3 substratos [S1 = turfa fértil 100%, S2 = Tecnomax 100% e S3 = turfa fértil:vermiculita (1:1)] em delineamento em blocos ao acaso em arranjo fatorial 2x3 (tubetes x substratos). As variáveis analisadas foram: emergência aos 21, 28 e 35 dias, fitomassa verde e seca, diâmetro do colo e comprimento de plântula. Foi determinado o período de exposição de 72 h para estratificação dos lotes de sementes de B. forficata em níveis de vigor. Recomenda-se o uso de substrato comercial sem a adição de vermiculita, independentemente do tamanho do tubete, para produção de mudas da espécie.

Biografia do Autor

Daiane Gisele Guareschi, Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)

Acadêmica do curso de Engenharia Florestal da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)

Ana Carla Lanzarini, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Acadêmica do curso de Engenharia Florestal da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Marília Lazarotto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Dra. em Engenharia Florestal, Professor Adjunto UFRGS

Caciara Gonzatto Maciel, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

MSc. em Engenharia Florestal, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Santa Maria

Graciele Barbieri, Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)

MSc. em Engenharia Florestal, Professora Titular do curso de Engenharia Florestal da UNOESC

Downloads

Publicado

14/04/2015

Edição

Seção

Original Scientific Article