Modelos alométricos para estimativa da área foliar de mangueira pelo método não destrutivo

Autores

  • Samuel Ferreira da Silva Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Doutorando no Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal.
  • Patricia Alvarez Cabanez Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestranda no Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal.
  • Rodolfo Ferreira de Mendonça Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Doutorando no Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal.
  • Lucas Rosa Pereira Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrando no Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal.
  • José Augusto Teixeira do Amaral Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Professor.

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v9i1.2134

Palavras-chave:

Crescimento vegetativo. Dimensões foliares. Mangifera indica L. Modelos matemáticos.

Resumo

A área foliar é uma das mais importantes medidas de avaliação do crescimento vegetativo; sendo assim, o conhecimento sobre tal aspecto permite estimar a perda de água por transpiração, devido às folhas serem os principais órgãos responsáveis pelas trocas gasosas entre a planta e o ambiente, tornando-se importante o seu estudo. Dessa forma, objetivou-se com a realização deste trabalho testar e obter o melhor modelo matemático para estimativa da área foliar da mangueira (Mangifera indica L.) cv. Haden em função das suas dimensões alométricas. Utilizou-se um pomar localizado na propriedade São Domingos, no município de Alegre, sul do Estado do Espírito Santo, onde foram coletadas 80 folhas de 20 mangueiras em outubro de 2013. As regressões foram determinadas considerando-se a área foliar real (AFR) como variável dependente, e o comprimento (C), a largura (L) e o produto das dimensões lineares (C x L) de cada folha, como variáveis independentes. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que a equação polinomial y= -0,0001x²+0,6934x+4,7677 foi o melhor modelo matemático para estimar a área foliar da mangueira, com R² de 0,97. Os modelos que utilizam C x L são os mais adequados para estimar a área das folhas da mangueira, uma vez que apresentam maior correlação.

Biografia do Autor

Samuel Ferreira da Silva, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Doutorando no Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal.

Departamento de Engenharia Rural.

Patricia Alvarez Cabanez, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestranda no Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal.

Departamento de Engenharia Rural.

Rodolfo Ferreira de Mendonça, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Doutorando no Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal.

Departamento de Engenharia Rural.

Lucas Rosa Pereira, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrando no Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal.

Departamento de Engenharia Rural.

José Augusto Teixeira do Amaral, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Professor.

Departamento de Engenharia Rural.

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Publicado

14/04/2015

Edição

Seção

Technical Note