A utilização popular da planta medicinal brasileira Achyrocline satureioides (Lam.) DC. (“macela, marcela”) sobre as afecções do trato digestório

Autores

  • Priscilla de A. C. de Sousa Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde - PROCISA, Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, Roraima, Brasil.
  • Germana B. Dias Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde - PROCISA, Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, Roraima, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18227/hd.v2i2.7515

Palavras-chave:

Achyrocline satureioides, planta medicinal, Macela

Resumo

Introdução: Plantas medicinais são extremamente consumidas em vários países para o tratamento de doenças, incluindo para o tratamento de doenças do trato digestório. Assim, o objetivo do presente estudo foi a investigação do emprego terapêutico, de forma popular, da planta medicinal brasileira Achyrocline satureioides (“macela”) sobre as enfermidades do sistema digestório. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão sistemática, realizada no período entre abril e junho de 2018, sendo feita a busca de artigos científicos nas bases indexadoras “Scielo” e “Google Acadêmico” com as palavras chaves: “Achyrocline satureioides”, “planta medicinal”, “macela” e “etnobotânica”. Desenvolvimento: Dos 84 artigos encontrados na busca, 73 foram excluídos pela aplicação de alguns critérios, restando 11 estudos para compor a revisão. A maioria das citações populares correspondia à prevenção, cura ou tratamento frente às doenças que acometem o trato digestório. Os estudos selecionados, em sua predominância, foram realizados em três estados do Brasil: Ceará, Paraíba, Minas Gerais, Paraná. Conclusão: Os principais usos etnomédicos da “macela” estão consonantes com a literatura, no que diz respeito às pesquisas relacionadas à farmacologia da planta.

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Publicado

06/12/2018

Como Citar

Sousa, P. de A. C. de ., & Dias, G. B. . . (2018). A utilização popular da planta medicinal brasileira Achyrocline satureioides (Lam.) DC. (“macela, marcela”) sobre as afecções do trato digestório. Revista Saúde & Diversidade, 2(2), 97–102. https://doi.org/10.18227/hd.v2i2.7515

Edição

v. 2 n. 2 (2018)

Seção

Artigos

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