Analysis of the relationship between maternal-infant indicators and apgar score in the northern extreme of the Brazilian Amazon

Autores

  • Lívia B. de Andrade Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, Goiânia, Goiás.
  • Milton V. F. Dantas Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, Brasil.
  • Dkaion V. de Jesus Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, Brasil.
  • Adelma A. de Figuêiredo Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18227/hd.v2i1.7503

Palavras-chave:

Índice de Apgar, Cuidado Pré-Natal, Recém-Nascido

Resumo

Introduction: The Apgar score evaluate the vitality of newborns. The Born Alive Declaration (BAD) is a questionnaire with the purpose of showing the distribution of clinical and epidemiological variables. Objective: To evaluate the association between variables in the Health Ministry's BAD and low Apgar score. Methods: It is a retrospective transversal study where data from 39.408 BAD from January 1st, 2008 to December, 31st 2012 in Roraima's public maternity hospital were analyzed. The statistical analysis used the chi-square method to compare differences between proportions of categorical variables. RR and CI95% were calculated under univariated analysis. The data were tabled and analyzed using the Epi Info® 7.0 version software. Results:Among the most associated factors to low Apgar at birth are: women above 20 years old (RR 1.69; CI95%: 1.34 – 2.13), first time mothers (RR 1.44, CI 95% 1.29 – 1.60, p<0.05), pregnant women who didn't had pre-natal care (RR 1.41, CI 95% 1.25 a 1.60, p <0.001), male newborns, newborns weighting less than 1.499g (RR 6.51, CI 95% 1.79 – 2.23), children born with gestational age (GA) smaller than 31 weeks, and GA from 32 to 36 weeks (RR 1.63, CI 95% 1.49 – 1.79). Conclusion: The BAD has proven to be a great instrument in evaluating Apgar and apprehending its risk factors. As expected, the age extremes, prematurity and insufficient pre-natal consults are related to low Apgar on the first minute. But, surprisingly, poorly educated mother didn't appear to be related to low Apgar score. We believe that it's necessary to better stratificate maternal age levels.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Mello Jorge M, Gotlieb S, Soboll M, Almeida M, Latorre M. Avaliação do sistema de informação sobre nascidos vivos e o uso de seus dados em epidemiologia e estatísticas de saúde. Revista de Saúde Pública. 1993;27:1-46.

Brasil. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília-DF: Rogério Pacheco; 2006 p. 96.

Costa C Gotlieb S. Estudo epidemiológico do peso ao nascer a partir da Declaração de Nascido Vivo. Revista de Saúde Pública. 1998;32:328-334.

Nicola P, Cernach M, Perez A, Brunoni D. A utilização da Internet na notificação dos defeitos congênitos na Declaração de Nascido Vivo em quatro maternidades públicas do Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2010;26(7):1383-1390.

The Apgar Score. Pediatrics. 2006;117(4):1444-1447.

Paneth N. Apgar score and risk of cerebral palsy. BMJ. 2010;341(oct06 6):c5175-c5175.

Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à Saúde do Recém-Nascido: Guia para os Profissionais de Saúde. Brasília-DF; 2012.

Li F, Wu T, Lei X, Zhang H, Mao M, Zhang J. The Apgar Score and Infant Mortality. PLoS ONE. 2013;8(7):e69072.

Suka M, Sugimori H, Nakamura M, Haginiwa K, Yoshida K. Risk Factors of Low APGAR Score in Japanese Full-term Deliveries: A Case-control Study. Journal of Epidemiology. 2002;12(4):320-323.

Silva C, Leite Á, Almeida N, Gondim R. Fatores de risco para mortalidade infantil em município do Nordeste do Brasil: linkage entre bancos de dados de nascidos vivos e óbitos infantis - 2000 a 2002. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2006;9(1):69-80.

Ehrenstein V, Pedersen L, Grijota M, Nielsen G, Rothman K, Sørensen H. Association of Apgar score at five minutes with long-term neurologic disability and cognitive function in a prevalence study of Danish conscripts. BMC Pregnancy and Childbirth. 2009;9(1).

Berglund S, Pettersson H, Cnattingius S, Grunewald C. How often is a low Apgar score the result of substandard care during labour?. BJOG: An International Journal of Obstetrics & Gynaecology. 2010;117(8):968-978.

Nascimento L, Gotlieb S. Fatores de risco para o baixo peso ao nascer, com base em informações da Declaração de Nascido Vivo em Guaratinguetá, SP, no ano de 1998. Informe Epidemiológico do SUS. 2001;10(3).

Carniel E, Antonio M, Mota M, Morcillo A, Zanolli M. A "Declaração de Nascido Vivo" como orientadora de ações de saúde em nível local. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2003;3(2):165-174.

Mariotoni G, Barros Filho A. A gravidez na adolescência é fator de risco para o baixo peso ao nascer? (Brasil). Revista chilena de Pediatría. 2000;71(5).

Vieira L, Saes S, Dória A, Goldberg T. Reflexões sobre a anticoncepção na adolescência no Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2006;6(1):135-140.

Silva J Surita F. Idade materna: resultados perinatais e via de parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31:321-325.

Straube S, Voigt M, Jorch G, Hallier E, Briese V, Borchardt U. Investigation of the association of Apgar score with maternal socio-economic and biological factors: an analysis of German perinatal statistics. Archives of Gynecology and Obstetrics. 2009;282(2):135-141.

Kilsztajn S, Lopes E, Carmo M, Reyes A. Vitalidade do recém-nascido por tipo de parto no Estado de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2007;23(8).

Salustiano E, Campos J, Ibidi S, Ruano R, Zugaib M. Low Apgar scores at 5 minutes in a low risk population: Maternal and obstetrical factors and postnatal outcome. Revista da Associação Médica Brasileira. 2012;58(5):587- 593.

Odd D, Doyle P, Gunnell D, Lewis G, Whitelaw A, Rasmussen F. Risk of low Apgar score and socioeconomic position: a study of Swedish male births. Acta Paediatrica. 2008;97(9):1275-1280.

Haidar F, Oliveira U, Nascimento L. Escolaridade materna: correlação com os indicadores obstétricos. Cadernos de Saúde Pública. 2001;17(4):1025-1029.

International statistical classification of diseases and related health problems. 1st ed. Geneva: World Health Organization; 2016.

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos do sistema de informações sobre nascidos vivos. Brasília- DF: Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde; 2001.

Zorzi P, Madi J, Rombaldi R, Araújo B, Zatti H, Madi S, Barazzetti D. Fatores perinatais associados a recém-nascidos de termo com pH<7,1 na artéria umbilical e índice de Apgar <7,0 no 5º minuto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(8):381-385.

Rodrigues K Zagonel I. Perfil epidemiológico de nascimentos em Foz do Iguaçu/PR: indicador para planejamento do cuidado do enfermeiro. Escola Anna Nery. 2010;14(3):534-542.

Downloads

Publicado

27/04/2018

Como Citar

Andrade, L. B. de . ., Dantas, M. V. F. ., Jesus, D. V. de ., & Figuêiredo, A. A. de. (2018). Analysis of the relationship between maternal-infant indicators and apgar score in the northern extreme of the Brazilian Amazon. Revista Saúde & Diversidade, 2(1), 30–35. https://doi.org/10.18227/hd.v2i1.7503

Edição

Seção

Artigos