Mapeamento de áreas de risco a inundações com imagens alos palsar: estudo de caso em Belém (PA)

Autores

  • Márcia Rafaela Souza Vieira Universidade da Amazônia (UNAMA)
  • Marco Valério de Albuquerque Vinagre Universidade da Amazônia (UNAMA)
  • Marco Aurélio Arbage Lobo Universidade da Amazônia (UNAMA)
  • Alberto Carlos de Melo Lima Universidade Estadual do Pará (UEPA)
  • Márcio José Moutinho da Ponte Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)

Palavras-chave:

Inundações, ALOS PALSAR, Maré Alta

Resumo

A ocorrência de inundações em centros urbanos e periferias tem se tornado mais intensa e comum nas grandes capitais brasileiras. As inundações urbanas representam grandes impactos sobre a sociedade e podem ocorrer por motivos de urbanização ou de inundação natural da várzea ribeirinha. Nesse contexto, surge a necessidade de utilização de ferramentas tecnológicas para o planejamento de ações de prevenção e controle dessas inundações. Como é comum observar diversas ruas de Belém inundadas devido os eventos de maré alta, o presente estudo teve o objetivo mapear áreas de risco a inundação desta cidade. Para isso, foi utilizado no programa QGIS o Modelo Digital de Elevação (MDE) do satélite ALOS PALSAR que possui resolução espacial de 12,5 metros. A utilização desses recursos para o mapeamento de inundações mostra-se uma ferramenta tecnológica eficaz e de suma importância para o mapeamento de áreas de risco desses eventos adversos na cidade de Belém.

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Biografia do Autor

Márcia Rafaela Souza Vieira, Universidade da Amazônia (UNAMA)

Graduação em Engenharia ambiental e sanitária pela Universidade da Amazônia (UNAMA), Mestranda bolsista CAPES no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (PPDMU) da Universidade da Amazônia (UNAMA). Endereço físico para correspondência: Avenida Alcindo Cacela 278 Umarizal, 66065-205, Belém, Pará, Brasil. mrafaelaasouzaa@gmail.com

Marco Valério de Albuquerque Vinagre, Universidade da Amazônia (UNAMA)

Graduação em Engenharia de Infra Estrutura Aeronáutica (Equivalente a Engenharia Civil segundo CONFEA) pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Doutor em Engenharia de Recursos Naturais pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Professor no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (PPDMU) da Universidade da Amazônia (UNAMA). Endereço físico para correspondência: Avenida Alcindo Cacela 278 Umarizal, 66065-205, Belém, Pará, Brasil. valeriovinagre@gmail.com

Marco Aurélio Arbage Lobo, Universidade da Amazônia (UNAMA)

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Doutor em Desenvolvimento Socioambiental pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Professor no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (PPDMU) da Universidade da Amazônia (UNAMA). Endereço físico para correspondência: Avenida Alcindo Cacela 278 Umarizal, 66065-205, Belém, Pará, Brasil. lobo2502@gmail.com

Alberto Carlos de Melo Lima, Universidade Estadual do Pará (UEPA)

Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos Campus da USP. Professor Adjunto da Universidade Estadual do Pará (UEPA). acmlima@gmail.com

Márcio José Moutinho da Ponte, Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)

Graduação em Sistemas de Informação pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Doutor por cotutela em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela Universidade Nova de Lisboa. Professor Adjunto da Universidade Federal do Oeste do Pará. marcio.ponte@ufopa.edu.br

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Publicado

01/09/2022

Edição

v. 16 n. 40 (2022): Jan./Abr. (2022)

Seção

Artigos

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