Uso de geoprocessamento para caracterização morfométrica da microbacia do Córrego São Martinho – Tupã-SP, Brasil

Autores

  • Marcelo Campos Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Engenharia, Tupã http://orcid.org/0000-0001-8509-9684
  • Sergio Campos Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu

Palavras-chave:

Geotecnologias, microbacia do córrego São Martinho, Morfometria

Resumo

Esse trabalho analisou as características morfométricas da microbacia do córrego São Martinho, pertencente ao município de Tupã (SP), aplicando o geoprocessamento com o uso do Sistema de Informação Geográfico QGIS versão 3.12.12. A microbacia localizada entre as latitudes 21° 51' 49" e 21° 58' 24" S e longitudes 50° 20' 38" e 50° 32' 44" W, possui área de 3612 ha. Para delimitação da microbacia, da extração da rede de drenagem e das curvas de nível foi utilizada como base cartográfica a carta planialtimétrica de Parnaso (SP), em escala de 1:50000 (IBGE, 1974). Essa microbacia foi classificada como sendo de 4ª ordem, conforme hierarquia proposta por Arthur Strahler, sendo classificada com vocação para a agricultura e pastagem, devido ao seu relevo suave ondulado. A densidade de drenagem foi classificada de mediana para baixa e não é sujeita a enchentes, porém devido à forma circular para ovalada é propícia a enchentes rápidas, favorecendo a erosão. Devido às esses fatores, há riscos de susceptibilidade à erosão e degradação ambiental, sendo fundamental a manutenção da cobertura vegetal e as zonas ripárias para conservação dos serviços ambientais, além das medidas conservacionistas.

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Biografia do Autor

Marcelo Campos, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Engenharia, Tupã

Departamento de Engenharia de Biossistemas

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Publicado

01/09/2022