ÁREAS PRIORITÁRIAS A CONSERVAÇÃO EM FUNÇÃO DA DECLIVIDADE EM NÚCLEO DE DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

Autores

  • Luciano Cavalcante de Jesus França Doutorando em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Lavras - UFLA, Lavras, Minas Gerais, Brasil.
  • Danielle Piuzana Mucida Professora, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM, Diamantina, Minas Gerais, Brasil.
  • Vicente Toledo Machado de Morais Junior Doutorando em Ciências Florestais, Universidade Federal de Viçosa - UFV, Viçosa, Minas Gerais
  • Samuel José Silva Soares da Rocha Doutorando em Ciências Florestais, Universidade Federal de Viçosa - UFV, Viçosa, Minas Gerais
  • Cristiano Rodrigues Reis Doutorando em Recursos Florestais, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"​- ESALQ, Piracicaba, São Paulo, Brasil.
  • Gerson dos Santos Lisboa Professor, Instituto de Humanidades, Artes e CiênciasUniversidade Federal do Sul da Bahia - UFSB, Itabuna, Bahia.
  • João Batista Lopes da Silva Professor,Instituto de Humanidades, Artes e Ciências, Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB, Teixeira de Freitas, Bahia.

DOI:

https://doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v14i34.5436

Palavras-chave:

Novo Código Florestal Brasileiro, Gilbués, Recuperação de Áreas Degradadas, Sistema de Informações Geográficas, Áreas de Uso Restrito.

Resumo

Gilbués é o maior núcleo de desertificação dos quatro existentes no Brasil, com intensa degradação ambiental. Por meio deste estudo objetivou-se mapear as áreas prioritárias a conservação em função da declividade do terreno no núcleo de desertificação de Gilbués, Piauí, ponderando-se que o fator declividade é considerado sítio geomorfologicamente frágil, sobretudo sob pressão antrópica no uso dos recursos destes espaços. A delimitação das áreas de encostas prioritárias a conservação, conforme o Novo Código Florestal Brasileiro, foi realizada com auxílio do Software ArcGIS 10.0, utilizando-se de imagens da base SRTM no formato raster para compor o Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC) e de planos de informações de hipsometria, declividade do terreno, classes de solos, índice de vegetação, geologia, além de análise de imagens de satélite. Quantificou-se 19,5 km² de sítios classificados como Áreas de Uso Restrito (AUR). Não foram constatadas áreas do tipo APP de encostas de morros (>45°).

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Biografia do Autor

Luciano Cavalcante de Jesus França, Doutorando em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Lavras - UFLA, Lavras, Minas Gerais, Brasil.

Departamento de Ciências Florestais, UFLA.

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Publicado

30/04/2020

Edição

Seção

Artigos