OS PAITER SURUÍ E O MAPIMAÍ: A REPRESENTAÇÃO COMO “MARCADOR TERRITORIAL

Autores

  • Kelli; Almir; Adnilson Carvalho; Narayamoga; Almeida Carvalho Melo; Suruí; Almeida Silva Universidade Federal da Grande Dourados Universidade Federal de Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v9i20.1999

Palavras-chave:

Paiter Suruí, Mapimaí, “Marcadores Territoriais”, Representação, Territorialidade.

Resumo

Os Paiter Suruí que se autodenominam de “Gente de Verdade” ou “Povo Verdadeiro”, vivenciam um cenário que se encontra em constante processo de novas representações e apropriações culturais, no entanto, alguns de seus rituais permanecem ainda que tenham que adaptarem-se a cultura e aos valores dos não indígenas. Eles vivem na Terra Indígena Sete de Setembro (autodenominada Paiterey Garah) nos municípios de Cacoal/RO e Rondolândia/MT, espacialmente distribuídos, atualmente em 25 aldeias. No presente artigo analisaremos o modo de vida, as representações e presentificações que este coletivo manifesta e estabelece suas relações com os “marcadores territoriais” - lócus privilegiados para se compreender sua territorialidade, sendo que o Mapimaí ou criação do mundo, que consiste em uma ritualística pautada nos valores cosmogônicos e ancestralidades que oportuniza uma análise geográfica mais próxima do seu modo de vida.

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Biografia do Autor

Kelli; Almir; Adnilson Carvalho; Narayamoga; Almeida Carvalho Melo; Suruí; Almeida Silva, Universidade Federal da Grande Dourados Universidade Federal de Rondônia

Mestre em Geografia - PPGG/UNIR. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Modos de Vidas e Culturas Amazônicas-GEPCULTURA/UNIR. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados

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Publicado

04/09/2015

Edição

Seção

Artigos