UM ESTUDO EMPÍRICO DA CRIMINALIDADE URBANA APOIADO EM MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS

Autores

  • Carlos Roberto Souza Carmo Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v9i21.1743

Palavras-chave:

Criminalidade. Violência. Determinantes. Métodos quantitativos aplicados.

Resumo

Ao problematizar a violência oriunda de atividades criminais, esse estudo buscou avaliar como externalidades urbanas e variáveis demográficas poderiam constituir-se em possíveis determinantes das ocorrências relacionadas aos furtos e aos crimes de natureza violenta registrados na cidade de Uberlândia-MG, no ano de 2010. Também foram pesquisadas duas modelagens capazes de fornecer um perfil acerca da composição (tipologia criminal) daquelas ocorrências. Mediante a aplicação da análise de regressão linear pelo método stepwise, foi observado um relacionamento estatisticamente relevante entre as variáveis referentes à “quantidade de domicílio/bairro” e ao “preço/m2/lote/bairro” com as ocorrências relativas aos furtos integrantes da amostra de pesquisa. Com relação aos crimes de natureza violenta, somente a “quantidade de domicílio/bairro” foi considerada relevante, enquanto possível direcionador das ocorrências dessa natureza. Também com o auxílio da análise de regressão, além de corroborar com os achados científicos de outros estudos, essa investigação permitiu traçar o perfil detalhado tanto das ocorrências de furtos quanto dos crimes de natureza violenta integrantes da amostra de pesquisa.

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Biografia do Autor

Carlos Roberto Souza Carmo, Universidade Federal de Uberlândia

Mestre em Ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2008). MBA em Controladoria e Finanças pela FUNDACE/USP-Ribeirão Preto-SP (2001). Bacharel em Ciências Contábeis (1999). Professor efetivo da Universidade Federal de Uberlândia-UFU. Tem experiência na área de Ciências Contábeis, com ênfase em Contabilidade, Normas e Práticas Contábeis, Finanças, Contabilidade Gerencial e de Custos e, ainda, Métodos Quantitativos Aplicados.

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Publicado

23/12/2015

Edição

Seção

Artigos